Vithais

"Olhando pelo lado positivo, empregadores estão contratando funcionários com níveis cada vez mais elevados de educação, e os empregos estão demandando ainda mais sofisticação e aperfeiçoamento. De acordo com o Bureau of Labor Statistics (Escritório de Estatísticas sobre o Trabalho), 34% dos trabalhadores adultos nos Estados Unidos possuem algum curso de pós-graduação, crescimento de mais de 29% em relação há 10 anos atrás. Indo além, os modernos locais de trabalho não mais se parecem com a linha de produção das fábricas e sim assemelham-se a estúdios de design, aonde os valores principais e básicos são a colaboração e a inovação e não o trabalho repetitivo e alienado. Pessoas talentosas são muito demandadas no mercado..." (Which way to the Future, artigo de Michael Mandel, para a Revista BusinessWeek, 20-27 de Agosto de 2007) Educação, pesquisa, aprofundamento, conhecimento das novas tecnologias e domínio de línguas estrangeiras são fatores essenciais para atingir o sucesso p

Quer editar vídeos produzidos em casa ou na escola? Deseja adicionar ou extrair trechos ou imagens de suas filmagens? Pretende incorporar alguns efeitos especiais que tornem o seu filme doméstico ou educacional mais interessante aos olhos de quem o assiste? Tudo isso faz parte de seu itinerário mas você não sabe exatamente como fazer isso e nem conhece um programa de edição de vídeos que seja eficiente e fácil de utilizar... E que além disso ainda possa ser baixado da internet sem custo? Faça então o download do Videospin, software da Pinnacle, compatível com Vista e XP, mas que exige um mínimo de 512 Mbytes de memória ou, de preferência, 1 Gbyte. Para baixar o Videospin vá ao seguinte endereço: http://www.videospin.com/ Por João Luís Almeida Machado

Como apontou um educador, "quando um professor norte-americano brilhante se aposenta, quase todos os planos de aula e práticas que ele desenvolveu também são aposentados. Quando um professor japonês se aposenta, deixa um legado". ( O que funciona na educação: as lições segundo a Mckinsey , artigo publicado na Folha de São Paulo , do dia 28 de Outubro de 2007). Nos formamos. Entramos numa sala de aula. Trabalhamos ao longo de algumas décadas. Produzimos idéias, estratégias, planos de ação e damos aulas memoráveis. Raramente guardamos registros detalhados de nossas realizações profissionais enquanto educadores. Nos aposentamos e levamos conosco toda essa bagagem. Quem aprende a ser professor de forma mais efetiva, moderna, vibrante e atuante se não legamos as futuras gerações de educadores real oportunidade de conhecer nossas práticas e história? Que tal aprender com os japoneses e orientais em geral, que normalmente, quando se aposentam deixam para seus pares profissionais um

Dados extraídos do artigo "O que funciona na educação: As lições segundo a Mckinsey", publicado pela Folha de São Paulo no dia 28 de outubro de 2007, e que já foi analisado em artigo disponível no portal Planeta Educação: Na Finlândia, todos os novos professores precisam ter mestrado. A Coréia do Sul contrata professores de ensino básico entre os 5% de formandos com melhor desempenho, Cingapura e Hong Kong entre os 30% de melhor desempenho. Estudos feitos no Tennessee e em Dallas mostraram que, se alunos de capacitação média forem entregues a professores que estão entre os 20% mais competentes de sua profissão, terminam se posicionando entre os 10% de estudantes com melhor desempenho; caso os professores que os ensinam venham dos 20% menos competentes, os alunos terminam entre os 10% de pior desempenho. Cingapura provê cem horas de treinamento aos seus professores a cada ano e aponta professores veteranos para supervisionar o desenvolvimento profissional em cada escola. No J

Em pesquisa divulgada através do jornal O Estado de São Paulo , do dia 31 de outubro de 2007, 80% dos professores revelam se sentir desvalorizados pela sociedade. Esse dado é equiparado na reportagem pelos próprios pesquisadores, como Yves de La Taille (Professor do Instituto de Psicologia da USP), com igual acontecimento que vem ocorrendo em relação a política e a igreja. Ainda de acordo com os dados da reportagem do Estadão , igual percentual de profissionais da educação acredita que o futuro deva ser melhor, índice esse superior ao de países onde a situação dos educadores é melhor do que no Brasil, como é o caso da Espanha, onde essa crença num futuro melhor é de 60% entre os docentes. É interessante destacar que, entre os dados auferidos nesse levantamento, também foram questionados os professores quanto ao papel exercido por eles profissionalmente e, para a surpresa de muitos, os 31, 6% dos educadores responderam que consideram o seu compromisso social como "atividade ligada

Em matéria publicada no dia de ontem pelo jornal O Estado de São Paulo fomos informados de que há um número crescente de famílias de baixa renda, pertencentes as classes D e E, que recebem em média R$ 800,00 (oitocentos reais) por mês, que dispendem 10% daquilo que obtém como rendimentos para financiar os estudos de seus filhos em escolas particulares. O motivo? A convicção de que a qualidade de ensino nas instituições públicas deixa muito a desejar e o desejo de dar a seus herdeiros melhores possibilidades no futuro que terão pela frente. Chama a atenção o fato de que os valores gastos por essa parcela da população com a educação superam (proporcionalmente) as despesas das famílias das classes A e B, que também mandam seus filhos para escolas particulares, mas que dispendem aproximadamente 2,5% de seus rendimentos familiares. O que também se destaca nessa questão é que o montante de recursos coletados pelo estado (federal, estadual e municipal) no Brasil equivale a mais de 40% dos re

Qualquer forma de aprendizagem só se efetiva realmente a partir do momento em que o que está sendo ensinado é significativo aos o-lhos daqueles que estão estudando e aprendendo. Outra forte crença pessoal relacionada ao processo de ensino/aprendizagem relaciona-se ao respeito e à consideração que os educadores devem ter pelos saberes e experiências com as quais os alunos entram na sala de aula. Toda a sua vivência anterior ao encontro com os educadores não pode jamais ser desprezada quando as aulas se iniciam. Esses saberes podem ser muito úteis e enriquecedores. Educação é também uma relação de mão dupla. Mesmo levando-se em conta que há papéis estabelecidos, hierarquia e, obviamente, maior experiência e conhecimento por parte do professor, os ensinamentos também advêm dos estudantes para os demais estudantes e deles para os educadores. A efetivação do processo educativo torna-se eficaz, se na sala de aula a proposição de trabalho também não se restringir a uma relação fria - onde ape

No dia de hoje discutimos a questão da produção de conhecimentos por parte dos indivíduos. Como cada pessoa produz seus próprios saberes? De que forma o mundo influencia o processo de ensino-aprendizagem individual? Para tanto utilizamos como referência o artigo "Como as pessoas aprendem", disponível no Planeta Educação, no seguinte link: http://www.planetaeducacao.com.br/novo/artigo.asp?artigo=964 E lançamos como proposta para a reflexão de cada um dos participantes do trabalho em sala de aula o desafio de colocar no papel os caminhos que usam para alcançar e construir seus próprios saberes, ou seja, deixamos no ar a pergunta título dessa postagem... Como você elabora o seu conhecimento? Por João Luís Almeida Machado

Programa bastante interessante e útil para educadores, o Educador.Net permite criar planilhas eletrônicas de controle de frequências e notas, assim como pastas para cada curso ou escola em que o professor trabalhe. Por exemplo, suponha que Marcos dê aulas na Escola Michel de Montaigne pela manhã, esteja compromissado com turmas de um cursinho pré-vestibular e que, a noite, tenha ainda alguns cursos pelos quais ficou responsável numa universidade local. Ele poderia criar pastas para cada uma das escolas e, dentro das mesmas, inserir dados sobre as turmas com as quais tem aulas (freqüência, notas, dados dos alunos). Para conhecer melhor, que tal fazer um download? Entre então no link abaixo: www.info.abril.com.br/download/4926.shtml Por João Luís Almeida Machado

Se existe o Second Life para os adultos, que tem, diga-se de passagem, restrições etárias a seu uso, porque não criar uma alternativa no mesmo estilo de plataforma para as crianças? Pois bem, isso já existe e a cada dia que passa está se tornando um sucesso cada vez mais estrondoso. Trata-se do Club Penguin ! Quer saber mais sobre a ferramenta? A princípio podemos lhes dar algumas dicas... Ao invés de criarmos avatares que reproduzem os seres humanos, como no SL, somos representados nesse universo por pinguins muito simpáticos e belos. Podemos ter cores diferentes e estamos circulando por cidades geladas, onde podemos realizar diversas atividades do cotidiano como comprar, nadar, dançar, conversar, trocar de roupa,... Estilizadas as paisagens lembram o trabalho dos melhores quadrinistas do mundo e, de quebra, há ainda muitos jogos de caráter educativo que certamente irão divertir muito as crianças. Que tal dar uma passadinha por lá? Inscreva-se a partir do link http://www.clubpenguin.

Trago a seguir parte de uma reflexão desenvolvida por Manuel Castells em sua obra "Fim de Milênio", publicada no Brasil pela Editora Paz e Terra. "Um novo mundo está tomando forma nesse fim de milênio. Originou-se mais ou menos no fim dos anos 1960 e meados da década de 1970 na coincidência histórica de três processos independentes : a revolução da tecnologia da informação; a crise econômica do capitalismo e do estatismo e a consequente reestruturação de ambos; e o apogeu de movimentos sociais-culturais, tais como o libertarismo, os direitos humanos, o feminismo e o ambientalismo. A interação entre esses processos e reações por eles desencadeadas fizeram surgir uma nova estrutura social dominante, a sociedade em rede; uma nova economia, a economia informacional/global; e uma nova cultura, a cultura da virtualidade real. A lógica inserida nessa economia, nessa sociedade e nessa cultura está subjacente à ação e às instituições sociais em um mundo interdependente." Por