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Mostrando postagens de janeiro, 2009

Em busca da paz perdida

Preso no trânsito. Esgotado pela jornada de trabalho. Escutando as tragédias do cotidiano no rádio. O dinheiro já esgotado na conta bancária e o mês ainda não terminou. Projetos não finalizados que devem ser entregues até amanhã. Prova difícil no curso e professor rigoroso. Familiar doente. Violência no bairro em que você mora. Seu time de futebol despencando na tabela. Junte tudo isso num só balaio e comece a entender os motivos que levam as pessoas a explodir (literalmente) no trabalho, na família, na escola, consigo mesmas,... Vivemos uma era de inquietação e velocidade, de cobranças cada vez mais rígidas e de aumento das necessidades materiais (será que realmente precisamos de tudo o que queremos ou mesmo compramos?), de pressões por maior produtividade e resultados... Enfim, parece que há várias conspirações em andamento a nos manter sob enorme stress. O que fazer? Temos que sair em busca da paz perdida... Do tempo perdido (parafraseando Marcel Proust)... Daquilo que somos, dos va

Lições para a vida

O velho professor adoentado e impossibilitado de dar aulas ou mesmo de sair de casa não perde as esperanças, o ímpeto e a força interior. Sua enorme disposição, apesar das dificuldades enfrentadas, o levam a tornar-se alvo de uma reportagem apresentada pela televisão. Ao ver a matéria, um de seus antigos alunos, hoje um reputado profissional, resolve ir visitá-lo, para um último abraço. Esse é o mote inicial do livro (transformado em filme com Jack Lemmon) "A última grande lição" (Tuesdays with Morrie, no original em inglês). E porque retorno aos ensinamentos de "A última grande lição", de Mitch Albom, nesse momento? Penso que ao entrarmos na vida das pessoas, das diversas formas como isso acontece, por amizade, como parte de uma mesma família, atuando profissionalmente lado a lado, sendo ajudadas por elas, prestando (ou recebendo) serviços, praticando esportes ou seja lá como for, não há acaso nesses encontros. Não penso nisso como destino tampouco, mas como chance

Faça exercícios, cuide de seu corpo e de sua alma

Fui nadador ao longo de quase dez anos de minha vida. Participei de inúmeras competições. Em algumas dessas provas ganhei, em outras perdi... Ou melhor dizendo, em todas elas o saldo foi positivo. O esporte foi de grande valor para minha vida. E não me refiro apenas ao aspecto físico, a saúde de meu corpo, o dividendo mais evidente de qualquer prática esportiva. Fiz amigos que até hoje perduram (apesar de não termos mais tanto contato quanto um dia tivemos) e que certamente também lembram com saudade dos bons tempos da piscina da Associação Esportiva São José. Todos foram viver suas vidas, formaram suas famílias, se prepararam para o mercado de trabalho, trilham suas rotas profissionais... Alguns continuam a dar suas braçadas, em busca de saúde física, mental, emocional... Estou entre os que ainda hoje visitam regularmente a piscina (nado praticamente todos os dias da semana em meu horário de almoço). Fiquei um bom tempo afastado. Ocupado demais para me preocupar com isso... Antes tard

Faça exercícios, cuide de seu corpo e de sua alma

Fui nadador ao longo de quase dez anos de minha vida. Participei de inúmeras competições. Em algumas dessas provas ganhei, em outras perdi... Ou melhor dizendo, em todas elas o saldo foi positivo. O esporte foi de grande valor para minha vida. E não me refiro apenas ao aspecto físico, a saúde de meu corpo, o dividendo mais evidente de qualquer prática esportiva. Fiz amigos que até hoje perduram (apesar de não termos mais tanto contato quanto um dia tivemos) e que certamente também lembram com saudade dos bons tempos da piscina da Associação Esportiva São José. Todos foram viver suas vidas, formaram suas famílias, se prepararam para o mercado de trabalho, trilham suas rotas profissionais... Alguns continuam a dar suas braçadas, em busca de saúde física, mental, emocional... Estou entre os que ainda hoje visitam regularmente a piscina (nado praticamente todos os dias da semana em meu horário de almoço). Fiquei um bom tempo afastado. Ocupado demais para me preocupar com isso... Antes tard

Qual é o seu hobby?

Eu adoro ler... Ir ao cinema... Viajar... Ouvir música... Colecionar selos? Jogar xadrez? Andar de bike por trilhas? Escalar prédios ou montanhas? Ir ao teatro? Ouvir música? Dançar balé ou sapateado? Ler? Auto ou aeromodelismo? Assistir filmes no cinema? Enfim, qual é o seu hobby? Que tipo de atividade desperta aquela sensação de grande prazer em você? Praticar esportes ou realizar atividades culturais? Colecionar objetos de determinado tipo ou viajar? Há várias opções e todas elas são válidas e interessantes. Nos fazem mais felizes, despertam nossos sentidos, orientam nossos olhares e ações durante algum tempo.Não importa o que você gosta de fazer, não abra mão de algum tempo para curtir esse hobby com certa freqüência. Vá a praia, prepare a sua prancha e deslize sobre as ondas. A sensação é indescritível, não é? Movimente suas peças com atenção e inteligência, modifique sua estratégia durante o jogo, encurrale seu oponente... O melhor do xadrez é o desenrolar do jogo, aproveite! Va

Como e o seu ambiente de trabalho?

Você tem uma mesa entulhada de materiais diversos e se sente à vontade dessa forma? Ou seus armários estão impecavelmente organizados de forma a que qualquer pessoa consiga, em qualquer momento, encontrar exatamente aquilo que procura? Faltam lápis ou canetas, papel ou grampeador, tesoura ou cola quando você mais está precisando? Como é, enfim, o seu local de trabalho?Não só quanto a ordem das coisas, mas também no que se refere aos objetos dispostos ao seu redor... Fotos de família, plantas, livros, pilhas de papéis, caixas ou arquivos... Tudo isso de certa forma indica quem você é, como é a sua vida, de que modo você orienta suas ações,... Isso quer dizer que existe uma forma correta de agir, de se organizar, de estruturar seu ambiente de trabalho? Não diria isso. Penso que há formas e formas... Cada qual de acordo com a personalidade e o jeito de cada pessoa. Julgamos e apreciamos o que vemos a partir de nossos próprios olhos, como pessoas que foram influenciadas por familiares, ami