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Mostrando postagens de setembro, 2008

Cidades conectadas na web: Um sonho possível?

"Petrópolis é uma 'cidade média', como a definem seus moradores. Com 330 mil habitantes, o município serrano do Rio de Janeiro fundado por D. Pedro II descobriu nos serviços virtuais ao cidadão uma forma de desburocratizar, acabar com filas e facilitar a entrada dos cidadãos no mercado de trabalho. Segundo estudo da Federação das Indústrias do Rio de Janeiro (Firjan), a prefeitura local é a que possui o governo eletrônico mais desenvolvido do País.Quem chega à cidade e pára no centro, logo já percebe que há alguma coisa diferente. Na Praça D. Pedro, a mais conhecida, um quiosque – muito parecido com uma guarita de segurança – guarda um terminal de internet conectado a uma impressora. Iguais a ele, existem outros 14, onde a população pode interagir de graça com prefeitura pela web. Desde 2001, quando recebeu um financiamento do BNDES de 3,5 milhões, a prefeitura da cidade busca levar seus serviços para a internet." [Fonte: Estadão] Sua cidade é conectada na web? A pref

A favor da avaliação do trabalho docente

"Cerca de 45% dos professores brasileiros de ensino básico são favoráveis a existência de um sistema de avaliação do trabalho docente nas escolas particulares e públicas onde atuam, demonstrando uma disposição para dialogarem sobre seus métodos e resultados. Outros cerca de 30% se disseram indiferentes. Com isso, a maioria vai no sentido oposto à posição contrária de sindicatos da categoria. Além disso, mais da metade deles têm uma visão crítica sobre sua atuação. Acham que o que ensinam não responde à formação de que os estudantes vão precisar no futuro, mostrando que estão sintonizados com as necessidades de mudanças apontados por especialistas. Os dados são de uma pesquisa feita pela Fundação SM e pela Organização dos Estados Íbero-Americanos para a educação, a Ciência e a Cultura (OEI)." [Fonte: Estadão] Essa é, certamente, uma grande notícia. Apesar do corporativismo dos sindicatos que ainda se arraigam a preceitos do século XIX para justificar a defesa do emprego de seu

Analfabetos escolarizados...

"Mesmo dentro de sala de aula, os brasileiros ainda não conseguiram transpor uma barreira que mantém o Brasil distante de países desenvolvidos: o analfabetismo. Há 2,1 milhões de crianças entre 7 e 14 anos no país que, embora freqüentem a escola, continuam analfabetas. É o que mostra a Síntese de Indicadores Sociais do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), divulgada nesta quarta-feira. O estudo revela que 87,2% das crianças e adolescentes entre 7 e 14 anos que não sabem ler e escrever - 2,1 milhões - freqüentavam a escola regularmente em 2007. E uma minoria deles estava com os estudos atrasados: apenas um quarto dos estudantes do ensino fundamental tinha mais de dois anos acima da idade recomendada para a série que estudava. A taxa de analfabetismo entre os que estudam contrasta com a freqüência escolar dos jovens entre 7 e 14 anos, que alcançou 97,6% em 2007. Um nível considerado 'praticamente universalizado' pelo IBGE." [Fonte: Folha de São Paulo]

Cinema na Escola, entrevista para a TV Vanguarda

No dia 22 de setembro [2008], estive na Biblioteca Cassiano Ricardo, a convite da Fundação Cultural Cassiano Ricardo, como parte da Semana Literária, para apresentar o trabalho que realizo com Cinema na Escola e que deu origem ao livro "Na Sala de Aula com a Sétima Arte - Aprendendo com o Cinema" [Editora Intersubjetiva] e que tem boa repercussão entre os educadores de todo o país através da coluna Cinema na Educação, do portal Planeta Educação [www.planetaeducacao.com.br]. Tive a oportunidade de falar sobre esse trabalho [que já realizo há mais de 20 anos] em duas palestras no auditório daquela bela biblioteca [Nos períodos da manhã e da tarde]. No intervalo entre as duas apresentações fui entrevistado [ao vivo] pela TV Vanguarda, do Vale do Paraíba, para o Vanguarda News 1ª Edição [que passa no horário do almoço]. Disponibilizo a seguir o vídeo dessa entrevista [duração aproximada de 2 minutos].

Brasil: Um país com muitos analfabetos... Até Quando?

"Se um em cada dez brasileiros com mais de 15 anos de idade ainda não sabe ler nem escrever, é na zona rural que residem quase 65% desse público. Atualmente, o índice de analfabetismo urbano é de 7,6%, enquanto 23,3% das pessoas da zona rural não têm instrução. Em 1997, a taxa era de 10,7% na cidade e de 32% no campo. Os recorrentes problemas de falta de professores, de transporte e de material didático adequado, além da infra-estrutura precária, limitam o acesso dos jovens do campo à educação e ajudam a aumentar o índice dos analfabetos funcionais, aqueles que têm menos de quatro anos de estudos. São cerca de 30 milhões de pessoas no país, o que representa 21,7% da população.A taxa para o setor rural, 42,9%, é mais do que o dobro da mesma apurada para o setor urbano, 17,8%. O Nordeste se sobressai com o maior índice, 33,5% (53,2% no meio rural), resultado ainda hoje maior do que as taxas das regiões Sul e Sudeste, em 1997, com cerca de 24%." [Fonte: UOL Educação] Os números

A educação é responsabilidade de todos!

"Levantamento do Ibope Pesquisa divulgado nesta segunda-feira (15) mostra que 63% da população não faz nada pela educação, ou seja, não chama para si a responsabilidade pela qualidade do ensino no País e tampouco participa da sua melhoria ou se sente motivado a contribuir. O estudo indica que, para 68% dos entrevistados, a educação é de total responsabilidade dos governantes. (...) A pesquisa constata que 70% dos brasileiros estão satisfeitos com a qualidade do ensino no País. (...) Segundo o levantamento, 70% dos brasileiros não fazem idéia do que seu prefeito está fazendo pela educação do município. Embora 69% apontem o tema como um dos principais setores nos quais o governo deveria investir, só 1% considera as propostas de educação dos políticos na hora de votar. (...) A população acha que nosso Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) é de 5,5. A estimativa é de que essa média seja alcançada somente em 2017. A média atual é de 4,2. Quase 90% dos entrevistados coloca

Números das Tecnologias de Informação no Brasil

"A cada três segundos, um novo computador é vendido no Brasil. Enquanto o número de máquinas aumenta, difunde-se o uso da banda larga, que cresceu 50% em somente um ano no país. Desde junho, mais de 10 milhões de brasileiros estão ligados à internet por meio de conexões rápidas. Três anos atrás, as previsões indicavam que tal patamar seria atingido apenas em 2010." [Progresso nas Nuvens, artigo publicado pela Veja, na Edição Especial Tecnologia, Setembro de 2008] "O Brasil tornou-se o quinto maior mercado de PCs do mundo, perdendo em vendas apenas para Estados Unidos, China, Japão e Inglaterra." [Em apenas 3 segundos, artigo publicado pela Veja, na Edição Especial Tecnologia, Setembro de 2008]  Números expressivos que indicam crescimento acima do esperado e acentuada alta na quantidade de usuários de computadores e internet no Brasil. A realidade é essa, todos os segmentos estão se plugando a rede mundial de computadores e, em cada lar brasileiro, o computador já oc

Abaixo a Corrupção!!! Pelo fim da Propina!!!

"No mundo real, parlamentares, na Câmara Municipal de São Paulo, na Assembléia Legislativa, no Congresso votam a favor de um projeto em função do que ficar combinado que eles receberão em troca. Na pior das hipóteses, no pior dos mundos, recebe-se dinheiro para votar a favor ou contra determinado projeto." (Soninha Francine, candidata a prefeitura de São Paulo, vereadora do município desde 2004, em entrevista ao Estadão) A corrupção é uma realidade. Não há como esconder. Superfaturamento existe justamente para pagar a propina dos políticos - do executivo e do legislativo. As palavras da vereadora paulistana e candidata a prefeita, Soninha Francine somente atestam uma prática que é mais do que corriqueira, cotidiana e estabelecida em todos os cantos da política nacional. Corajosa a declaração já está sendo atacada por políticos de todos os escalões, inclusive por seus pares, que pedem a ela que dê nome aos bois... O que fazer? Se os serviços e obras licitados forem auditados,

Para repensar a relação com o Google

"Revista Info: Você afirma que o Google está nos deixando bobos. Por quê? Nicholas Carr: Eu respeito o Google por sua inovações tecnológicas. Mas as mudanças proporcionadas pelo Google têm impacto negativo na vida pessoal e cultural. O modelo de negócios da empresa é baseado em juntar o máximo de informações sobre o que você faz, sobre o que lhe interessa. Por isso, para eles é bom que naveguemos de site em site, clicando links com rapidez. Nosso cérebro está sendo remodelado para ficar eficiente em buscar informações, mas perde a capacidade de contemplação, reflexão, concentração. Perder essa habilidade é algo ruim para as pessoas e a sociedade." (Fonte: Info, Setembro/2008) Nicholas Carr é um especialista em TI dedicado a pensar e repensar a web. Polemista, destaca pontos pouco observados ou pensados anteriormente por nenhuma pessoa que utiliza as Tecnologias de Informação e Comunicação, as TICs. Destaquei a observação de Carr, em entrevista concedida a revista Info, no me

Selecionado pelo MEC, Projeto Coliseu utiliza as competições virtuais entre alunos para ajudar no aprendizado

O Projeto Coliseum, criado e desenvolvido por profissionais do portal Planeta Educação, foi selecionado para compor o Guia de Tecnologias Educacionais do Ministério da Educação. O guia busca oferecer orientações pedagógicas aos professores sobre o uso de tecnologias nas escolas e faz parte do "Plano de Desenvolvimento da Educação", lançado pelo Governo Federal. O Projeto Coliseum é uma nova concepção de estudo, pesquisa e cooperação na busca do conhecimento através da Internet. O objetivo é criar competições entre alunos de diferentes escolas, cidades e até estados, utilizando para isso os avançados recursos multimídia oferecidos pelo universo virtual dos computadores. Para atrair o interesse dos alunos, a equipe de web designers do Planeta Educação caprichou na elaboração visual do Coliseum, que tem o formato de um jogo de tabuleiro. Cada equipe tem na tela do computador um carro de corrida. A cada etapa vencida, o carrinho avança pelo tabuleiro. Aqueles que chegam ao final