Vithais

BATMAN – Você estava me procurando. Aqui estou. CORINGA – Eu queria ver o que você seria capaz de fazer. E você não me desapontou... (risos). Você deixou cinco pessoas morrerem. Depois você deixou Dent tomar o seu lugar. Mesmo para alguém como eu... É muita frieza. BATMAN – Onde está o Dent? CORINGA – Essa multidão de tolos quer que você se vá para que as coisas voltem a ser como eram. Mas eu sei a verdade – não há retorno. Você mudou as coisas. Para sempre. BATMAN – Então por que você quer me matar? O Coringa começa a rir. Depois de alguns segundos ele ri tanto que parece estar soluçando. CORINGA – Matar você? Eu não quero matar você. O que eu faria sem você? Voltar a extorquir mafiosos e traficantes? Não, você... você me completa. BATMAN – Você é a escória que mata por dinheiro. CORINGA – Não fale comigo como se você fosse como eles – você não é, mesmo que queira ser. Para eles você é uma aberração como eu... Eles apenas precisam de você agora. (Ele se dirige ao Batman como se sentis

Family context is responsible for 70% of the school development of a student, the other 30% is school acomplishment, either on a positive or a negative basis. The conclusion arouse from the revision of literature regarding this subject in Brazil, on a research made by Fundação Itaú Social. [ Estadão, 30/10/2008] And, in the sense of this, society must do a necessary revision of family relations regarding quality as well as time spent together by parents and sons. The amount of time given to children nowadays is very short, there is not enough time for dialogue. Parents listen very little to what their children have to say. The participation on their life is smaller from year to year. If the parents don't participate they are opening spaces for other influences, including the ones that are negative and destructive for their sons and daughters development. School should also give some time to review its relations with the students and this atualization pass through the creation

O contexto familiar é responsável por 70% do desempenho escolar de um estudante, restando à escola e suas condições interferir, positiva ou negativamente, nos 30% restantes. A conclusão surgiu de uma revisão da literatura sobre desempenho escolar existente no Brasil realizada pela Fundação Itaú Social. [Fonte: Estadão, 30/10/2008] E, nesse sentido, compete a sociedade uma necessária revisão das relações familiares tanto no que tange a qualidade quanto no que se refere ao tempo. Devota-se pouco tempo aos filhos, a um diálogo mais qualificado com os mesmos. Ouve-se pouquissimo daquilo que eles têm a nos dizer. Participa-se cada vez menos da vida deles e, com isso, abre-se espaço para que outras influências acabem ganhando mais força, inclusive aquelas negativas e nefastas para o desenvolvimento deles. A escola também deve rever a forma como se relaciona com seus estudantes e essa atualização passa pela criação de vínculos mais e mais estreitos com as famílias, fazendo-as participar da ed

Desenvolvi um artigo a respeito das relações entre homens e tecnologias. Para isso utilizei filmes de ficção científica, a obra de Nicholas Carr e os pensamentos de Pierre Lévy como principais referências. Em breve pretendo realizar tradução desse artigo para a língua inglesa e disponibilizar como arquivo no blog Choosing the Red Pill. Por enquanto, apenas em português, no Planeta Educação. Para ler o artigo no Planeta Educação entrem no link abaixo: O Mundo Virtual e os Homens-Coisas [Em PDF] Por João Luís de Almeida Machado

I have developed an article regarding the relationship between mankind and technologies. For that I've used science fiction movies, Nicholas Carr and Pierre Lévy as the main referrences. I'll be soon posting this article in english as an archive on this blog, for now it will be available on Planeta Educação and also in the database Artigo Científico . On Planeta Educação it is already available on the following link: O Mundo Virtual e os homens-coisas [PDF Format] By João Luís de Almeida Machado

"Eric Schmidt said that the supreme product of the company, the one he 'always wanted to create', wouldn't wait to answer his questions; it 'would tell me what to type'. In other words, it would give me an answer without hearing the question. The product would be an Artificial Intelligence. Could even be, quoting Sergey Brin once more, 'an artificial brain more intelligent than ours'." [The Big Switch - Rewiring the World, from Edison to Google. Book by Nicholas Carr. Free translation of this excerpt from Portuguese Version]. Do you remember Hal , the computer that goes bezerk and tries to kill the astronauts in Stanley Kubrick's master piece "2001 - Space Odissey"? Or else, who can forget "A. I. - Artifical Intelligence", movie made by Steven Spielberg? Well, what seemed to be something far away from us is being thought by Google and other technology companies as the future. The idea is creating something so great that will

I will make a brief list of some tools that I get acquainted with in the last year in my work as editor of the website Planeta Educação or as a teacher and researcher on the technologies of information and communication applied on education. There it goes: Chrome; Twitter; Moodle; Skype; Firefox; Blogger; Wordpress; Picasa; Explorer; Blip; Kazaa; e-mule; Wikis; AdSense; Flickr; Phixr; MSN; Second Life; Lively;  Google Maps; YouTube; Google... Do you know all of them? I don’t think so. Some of them are internationally consolidated and are already established on people’s mind everywhere, such as, for instance, Google and YouTube. Used on a daily basis by millions and millions on every second, minute and hour of a day… They are set and, if we can say so, omnipresent. Besides them, we can also find in all machines, the navigators, such as the most popular [still] being the Internet Explorer; the one preferred by the specialists being Firefox

Vou fazer uma breve lista com algumas ferramentas com as quais tive contato ao longo do último ano em meu trabalho como editor do portal Planeta Educação ou ainda como pesquisador e professor na área de TICs em educação, lá vai:  Chrome; Twitter; Moodle; Skype; Firefox; Blogger; Wordpress; Picasa; Explorer; Blip; Kazaa; e-mule; Wikis; AdSense; Flickr; Phixr; MSN; Second Life; Lively;  Google Maps; YouTube; Google... Conhecem todas elas? Penso que não. Há aquelas que são internacionalmente consolidadas e que já estão no imaginário coletivo, como por exemplo o Google, o Explorer e o YouTube. Acessados diariamente por milhões e milhões de pessoas a cada segundo, minuto, hora... Já estão disseminados e, podemos dizer, tornaram-se onipresentes. Além delas, também em todas as máquinas, estão os navegadores, com o mais popular [ainda] sendo o Internet Explorer, o preferido dos especialistas, por sua vez, é o Firefox e, para mobilizar ainda mais o mercado, surgiu o Chrome, da Google. Outras sã

Quando digo superficial, simplesmente me refiro ao fato de que blogar recompensa a brevidade e a rapidez. Ninguém quer ler um tratado de 9 mil palavras online. Na Web, links com uma sentença apenas são tão legítimos quanto trabalhos com milhares de palavras - a propósito, eles normalmente são melhor avaliados. E, como me disse Matt Drudge quando eu busquei conselhos para meu mestrado em 2001, a chave para entender blog é perceber que um blog é um veículo de informações e notícias, não uma publicação.  [ Why I blog . Artigo de  Andrew Sullivan . Publicado por  The Atlantic ]  Os Blogs são excelentes ferramentas para uma comunicação rápida. Se você está pensando em publicar um artigo que tenha muitas páginas num weblog, desista da idéia. E, ainda que essa característica [a prevalência dos textos curtos nos blogs] seja uma razão para o criticismo por parte daqueles que não são blogueiros, Sullivan em seu artigo mencionado acima defende a idéia de que os blogs são como atalhos para artigos

By superficial, I mean simply that blogging rewards brevity and immediacy. No one wants to read a 9,000-word treatise online. On the Web, one-sentence links are as legitimate as thousand-word diatribes—in fact, they are often valued more. And, as Matt Drudge told me when I sought advice from the master in 2001, the key to understanding a blog is to realize that it’s a broadcast, not a publication. [ Why I blog . Article by Andrew Sullivan . Published by The Atlantic ]  Blogs are outstanding tools for brief communication. If you are thinking about publishing an article thas contains many pages on a weblog, drop out the idea. And even though this [the shortness of the texts on blogs] turns out to be a reason for criticism by the ones that are not bloggers, Sullivan on his article mentioned above defends the idea that blogs are just like short cuts to major articles, news and propositions made in other internet vehicles. And he is right about it.  On writing for an internet website [ Plan

"Nos últimos anos eu tive uma sensação desconfortável de que alguém, ou algo assim, dilapidou o meu cérebro, fez um remapeamento dos circuitos neurais, a reprogramação da memória. Minha mente não está parando, pode-se dizer, mas está mudando. eu não estou pensando da maneira como costumava pensar. Posso sentir isso mais fortemente quando eu estou lendo. Debulhar um livro ou um vasto artigo costumava ser fácil. Minha mente se concentraria na narrativa ou nas voltas do argumento, e eu passaria horas passeando por longos trechos de prosa. Esse caso é cada vez mais raro. Agora a minha concentração começa a dissipar-se após duas ou três páginas. Eu fico nervoso, perco o fio da meada, Começo a procurar algo mais para fazer. Eu me sinto como se eu estivesse exausto ,sempre arrastando o meu cérebro de volta ao texto. A leitura profunda que costumava vir naturalmente tornou-se uma luta." [Is Google making us stupid?. Artigo de Nicholas Carr. Publicado pela Atlantic Monthly. Agosto /Se

"Over the past few years I’ve had an uncomfortable sense that someone, or something, has been tinkering with my brain, remapping the neural circuitry, reprogramming the memory. My mind isn’t going—so far as I can tell—but it’s changing. I’m not thinking the way I used to think. I can feel it most strongly when I’m reading. Immersing myself in a book or a lengthy article used to be easy. My mind would get caught up in the narrative or the turns of the argument, and I’d spend hours strolling through long stretches of prose. That’s rarely the case anymore. Now my concentration often starts to drift after two or three pages. I get fidgety, lose the thread, begin looking for something else to do. I feel as if I’m always dragging my wayward brain back to the text. The deep reading that used to come naturally has become a struggle." [Is Google making us stupid?. Article by Nicholas Carr.  Published by Atlantic Monthly. August/September 2008] I feel the same way. Nicholas Carr is des

Matrix is an endless source of opportunities for reflection. I have read some articles where the authors thought the possibility of Cypher being right [the traitor of the group led by Morpheus, lived in the movie by Joe Pantoliano]. Just to remember and understand better what I am talking about, Cypher sold himself to the agents of the Matrix and delivery secrets of the group of resistance that had just incorporated Neo [Keanu Reeves] to their activities. This action resulted in the death of a women of the group and weakened the actions envisaged by Morpheus [Lawrence Fishburne]. By doing so, he refers to his defection as a conscious choice, in which he chooses the illusion of the Matrix [even if it is only an effect of electronic inductions on the human brain] because it guarantees them comfort, satisfaction, wealth and benefits that the real world, where he and his former colleagues worked as authentic soldiers was dirty, harmful, uncomfortable and devoid of any apparent benefit. On

Matrix é uma fonte inesgotável de oportunidades de reflexão. Li alguns artigos em que os autores colocavam em pauta a possibilidade de Cypher [o traidor do grupo liderado por Morpheus, vivido nas telas por Joe Pantoliano] estar certo quanto a seus posicionamentos. Só para lembrar e entender melhor o que estou falando, Cypher se vende aos agentes da Matrix e entrega segredos do grupo de resistência que acabou de incorporar Neo [Keanu Reeves] a suas atividades. Isso resulta na morte de uma das mulheres do grupo e fragiliza as ações previstas por Morpheus [Lawrence Fishburne]. Ao fazer isso, ele se refere a sua deserção como sendo uma opção consciente, em que ele escolhe a ilusão da Matrix [ainda que apenas efeito de induções eletrônicas sobre o cérebro humano] pois elas lhe garantem conforto, satisfação, riqueza e benefícios que o mundo real, em que ele e seus ex-colegas atuavam como autênticos guerrilheiros era sujo, nefasto, desconfortável e desprovido de qualquer benefício aparente.