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Mostrando postagens de outubro, 2009

Que escola quero para meu filho?

Pergunta recorrente entre os pais que querem investir na formação dos filhos: Qual a melhor escola para matricular meu filho? E deste questionamento surgem alguns caminhos naturalmente seguidos para realizar esta escolha, partindo daquilo que é mais imediato e visual, como as instalações e os recursos materiais oferecidos até a linha pedagógica e a formação dos professores. Tudo isto realizado com o máximo de atenção e discernimento, ou seja, visitando as escolas pré-selecionadas e averiguando, in loco, como é a escola. Nesta busca também passaram a ser consultados recentemente, como elemento nesta criteriosa cruzada em busca do Santo Graal (a melhor escola para meu filho) os rankings educacionais divulgados por órgãos governamentais ou privados. A partir destas informações do ENEM, Saresp, Saeb, Prova Brasil - entre outras (regionalizadas, locais), os pais seguem para as escolas onde são recebidos pelos mantenedores e/ou seus representantes (diretores, coordenadores, orientadores peda

Caixa Dois (Brasil, 2007)

“Caixa Dois”, dirigido por Bruno Barreto e baseado em peça homônima de Juca de Oliveira, tem um elenco muito qualificado (Cássio Gabus Mendes, Giovanna Antonelli, Daniel Dantas, Zezé Polessa, Thiago Fragoso e o veterano Fúlvio Stefanini) e é mais uma divertida comédia brasileira que merece ser vista e apreciada por todos. A trama é atualíssima e nos coloca bem no meio de uma transação financeira em que um banqueiro demagogo e corrupto tem em mãos um cheque de 50 milhões de reais. A idéia inicial é trocar por dinheiro vivo com o emissor, um conhecido escroque que financia campanhas políticas e ganha dinheiro público fácil em cima desses negócios escusos. O problema começa quanto o tal vigarista sofre um aneurisma cerebral antes de efetuar a troca do cheque pela grana e o banqueiro (Stefanini) resolve depositar o dinheiro na conta de uma laranja, a sua secretária (Giovanna Antonelli). O dinheiro, por engano, vai parar em outro endereço bancário, o da esposa (Zezé Polessa) de um gerente

Caixa Dois (Brasil, 2007)

“Caixa Dois”, dirigido por Bruno Barreto e baseado em peça homônima de Juca de Oliveira, tem um elenco muito qualificado (Cássio Gabus Mendes, Giovanna Antonelli, Daniel Dantas, Zezé Polessa, Thiago Fragoso e o veterano Fúlvio Stefanini) e é mais uma divertida comédia brasileira que merece ser vista e apreciada por todos. A trama é atualíssima e nos coloca bem no meio de uma transação financeira em que um banqueiro demagogo e corrupto tem em mãos um cheque de 50 milhões de reais. A idéia inicial é trocar por dinheiro vivo com o emissor, um conhecido escroque que financia campanhas políticas e ganha dinheiro público fácil em cima desses negócios escusos. O problema começa quanto o tal vigarista sofre um aneurisma cerebral antes de efetuar a troca do cheque pela grana e o banqueiro (Stefanini) resolve depositar o dinheiro na conta de uma laranja, a sua secretária (Giovanna Antonelli). O dinheiro, por engano, vai parar em outro endereço bancário, o da esposa (Zezé Polessa) de um gerente

Trabalho e Felicidade: Quando não há fronteiras...

“Aquele que é mestre na arte de viver faz pouca distinção entre o seu trabalho e o seu tempo livre, entre a sua mente e o seu corpo, entre a sua educação e a sua recreação, entre o seu amor e a religião. Distingue uma coisa da outra com dificuldade. Almeja, simplesmente, a excelência em qualquer coisa que faça, deixando aos demais a tarefa de decidir se está trabalhando ou se divertindo. Ele acredita que está sempre fazendo as duas coisas ao mesmo tempo.” (Pensamento Zen, apresentado por Domenico de Masi, Sociólogo Italiano, no livro “O Ócio Criativo”) Como seria bom se todos conseguissem ignorar as linhas divisórias que estabelecem as fronteiras entre trabalho e tempo livre. Imaginem o ganho de felicidade. Haveria também, é claro, ganho de produtividade. Mas, acima de tudo, o maior lucro seria a satisfação pessoal, a alegria de viver estaria em alta, se não em todo o tempo, na maior parte dele... Sonho com a escola que um dia será capaz de efetivar uma relação de trabalho tão prazeros

Escritores da Liberdade (Freedom Writers, EUA/Alemanha - 2007)

Quem é você? E as pessoas com as quais todo o dia interage? Com que profundidade conhece os seus colegas de trabalho? Se atua em educação, quais são as informações que possui a respeito de seus alunos? Normalmente temos apenas uma visão superficial e pouco clara da maior parte dos relacionamentos que estabelecemos ao longo de nossas existências. E será que estamos preocupados com isso? Em se tratando de escolas, por exemplo, em muitos casos parece que o nosso único dever é o de ministrar aulas, passar conteúdos, preencher cadernetas, corrigir provas, cumprir cronogramas e planejamentos. O que não parece muito diferente daquilo que acontece em tantos outros setores produtivos da sociedade, sejam eles hospitais ou escritórios, fábricas ou lojas,... Bater cartão, cumprir responsabilidades variadas, entregar resultados e atingir metas. Viver dentro de um sistema em que a meritocracia é o principal indicador de valor social nos distancia cada vez mais uns dos outros e, aos poucos, vai minan

Escritores da Liberdade (Freedom Writers, EUA/Alemanha - 2007)

Quem é você? E as pessoas com as quais todo o dia interage? Com que profundidade conhece os seus colegas de trabalho? Se atua em educação, quais são as informações que possui a respeito de seus alunos? Normalmente temos apenas uma visão superficial e pouco clara da maior parte dos relacionamentos que estabelecemos ao longo de nossas existências. E será que estamos preocupados com isso? Em se tratando de escolas, por exemplo, em muitos casos parece que o nosso único dever é o de ministrar aulas, passar conteúdos, preencher cadernetas, corrigir provas, cumprir cronogramas e planejamentos. O que não parece muito diferente daquilo que acontece em tantos outros setores produtivos da sociedade, sejam eles hospitais ou escritórios, fábricas ou lojas,... Bater cartão, cumprir responsabilidades variadas, entregar resultados e atingir metas. Viver dentro de um sistema em que a meritocracia é o principal indicador de valor social nos distancia cada vez mais uns dos outros e, aos poucos, vai minan

É permitido (e preciso) sonhar!

É muito comum que nos deixemos envolver pelo cotidiano, pela labuta diária, pelas provas e exercícios a aplicar e corrigir, pelas cadernetas e toda a burocracia que tantas vezes parece emperrar nosso trabalho,... Nessas tantas horas comprometidas com a finalização de nossas tarefas, esquecemos de sonhar, de voar, de conquistar mundos desconhecidos pelos demais mortais, de inventar fórmulas que permitirão aos homens se aperfeiçoar,... Abandonamos o espírito que norteia a ciência. Não nos permitimos perceber que também somos e devemos atuar como pesquisadores. Esquecemos que nossa própria prática profissional tem que ser renovada a cada instante para que o objetivo da aprendizagem esteja mais próximo de se consolidar. O contato permanente com a ciência, através da leitura de periódicos que divulgam os mais recentes feitos e descobertas ou a partir da pesquisa na internet nos permite aprender e incorporar novidades a nossa produção em aula. Essas atualizações podem muitas vezes solucionar

Adeus, Lênin! (Good Bye Lenin! Alemanha/2003)

Imagine-se como o personagem Rip Van Winkle, que sai de sua aldeia e iludido por fantasmas com os quais bebe e joga por algum tempo, adormece profundamente para acordar somente dali a 20 anos. Pense no drama recentemente noticiado de um norte-americano que sofreu um acidente e ficou em coma por longo período, desde o governo Reagan até a administração de George Bush e o conflito no Iraque. Lembre-se da situação vivida por um soldado japonês, representante das forças imperiais nipônicas durante a 2ª Guerra Mundial que, isolado do mundo e sem rádio, guardou bravamente o território conquistado por seu país sem saber que a guerra havia acabado e que os japoneses tinham sido derrotados... A ficção e a vida real nos colocam em contato com várias histórias em que as pessoas perdem contato com a realidade ao seu redor e, depois de algum tempo, miraculosamente retornam a um cotidiano totalmente diferente daquele em que viviam antes. “Adeus, Lênin!”, representante do novo cinema alemão, nos colo

Adeus, Lênin! (Good Bye Lenin! Alemanha/2003)

Imagine-se como o personagem Rip Van Winkle, que sai de sua aldeia e iludido por fantasmas com os quais bebe e joga por algum tempo, adormece profundamente para acordar somente dali a 20 anos. Pense no drama recentemente noticiado de um norte-americano que sofreu um acidente e ficou em coma por longo período, desde o governo Reagan até a administração de George Bush e o conflito no Iraque. Lembre-se da situação vivida por um soldado japonês, representante das forças imperiais nipônicas durante a 2ª Guerra Mundial que, isolado do mundo e sem rádio, guardou bravamente o território conquistado por seu país sem saber que a guerra havia acabado e que os japoneses tinham sido derrotados... A ficção e a vida real nos colocam em contato com várias histórias em que as pessoas perdem contato com a realidade ao seu redor e, depois de algum tempo, miraculosamente retornam a um cotidiano totalmente diferente daquele em que viviam antes. “Adeus, Lênin!”, representante do novo cinema alemão, nos colo

Eu sou a Lenda (I am Legend, EUA/2007)

Will Smith é talentoso, carismático, bem assessorado e campeão de bilheterias. Raramente erra a mão quando entra de cabeça num projeto. Há controvérsias, pois algumas pessoas consideram que sua incursão pela comédia em “Hitch, Conselheiro amoroso” e pela ficção científica na filmagem do clássico livro “Eu, robô” (baseado em obra imortal e indispensável de Isaac Asimov) foram tiros n’água… Eu, particularmente, gostei dos dois filmes, em especial do segundo, que me parece ter mais qualidades do que a maioria das pessoas percebeu… “Eu sou a lenda”, dirigido por Francis Lawrence, é mais um sucesso de Smith, filme que foi muito bem de bilheterias no mundo todo, mas que, penso eu, deveria ter sido mais bem aproveitado, pois a trama é interessante. A história de uma epidemia que assola o mundo e rapidamente ceifa a vida de milhares de pessoas é certamente fruto de um medo coletivo e inconsciente (como poderá ser visto e apreciado também no mais recente filme de Fernando Meirelles, baseado em

Eu sou a Lenda (I am Legend, EUA/2007)

Will Smith é talentoso, carismático, bem assessorado e campeão de bilheterias. Raramente erra a mão quando entra de cabeça num projeto. Há controvérsias, pois algumas pessoas consideram que sua incursão pela comédia em “Hitch, Conselheiro amoroso” e pela ficção científica na filmagem do clássico livro “Eu, robô” (baseado em obra imortal e indispensável de Isaac Asimov) foram tiros n’água… Eu, particularmente, gostei dos dois filmes, em especial do segundo, que me parece ter mais qualidades do que a maioria das pessoas percebeu… “Eu sou a lenda”, dirigido por Francis Lawrence, é mais um sucesso de Smith, filme que foi muito bem de bilheterias no mundo todo, mas que, penso eu, deveria ter sido mais bem aproveitado, pois a trama é interessante. A história de uma epidemia que assola o mundo e rapidamente ceifa a vida de milhares de pessoas é certamente fruto de um medo coletivo e inconsciente (como poderá ser visto e apreciado também no mais recente filme de Fernando Meirelles, baseado em

Pro Dia Nascer Feliz (Brasil, 2006)

Em 1960 o Brasil tinha aproximadamente 14 milhões de crianças e adolescentes em idade escolar. Deste total apenas 50% conseguia ter acesso a educação... A publicidade oficial da época, ciente do fato, criou propaganda através da qual falava da necessidade deste contingente de excluídos da escola chegar as salas de aula e como isto melhoraria a vida do país... Acreditava-se piamente que o caminho mais certo para o desenvolvimento político, social e econômico passava pelas vias escolares... "Pro Dia Nascer Feliz", documentário de João Jardim, produzido entre os anos de 2005 e 2006, procura dar uma visão do que ocorreu mais de 40 anos depois, quando os dados oficiais nos dizem que 97% das crianças e adolescentes em idade escolar estão tendo a oportunidade de estudar. Para tanto, o diretor e sua equipe de produção se propuseram a acompanhar a realidade de 6 unidades educacionais, localizadas em diferentes regiões e estados brasileiros, todas equiparadas apenas pelo fato de serem

Pacto Sinistro (Strangers on a train, EUA/1951)

Sabe o crime perfeito, aquele sonhado por larápios e também por escritores, capaz de ludibriar até mesmo ao mais esperto de todos os policiais ou investigadores? Pois é, em “Pacto Sinistro” o personagem Bruno (Robert Walker, ator que morreu precocemente em 1951) pensa ter encontrado a fórmula e, o acaso (será mesmo) o faz encontrar numa viagem de trem com aquele que lhe parece o parceiro ideal para realizar esta façanha, o jogador de tênis Guy Haines (Farley Granger, um dos ídolos dos anos 1940 e 1950). Esta produção da Warner Brothers, dirigida pelo mestre do suspense, Alfred Hitchcock e que conta com a participação no elenco de apoio de sua filha Patrícia Hitchcock, é certamente um daqueles grandes filmes antigos, em preto e branco, que nos fazem superar qualquer preconceito que tenhamos com a Sétima Arte de outrora. “Pacto Sinistro” é envolvente e seduz ao público por conta de seu roteiro muito bem costurado (escrito, entre outros, pelo mestre da literatura policial Raymond Chandler

Pacto Sinistro (Strangers on a train, EUA/1951)

Sabe o crime perfeito, aquele sonhado por larápios e também por escritores, capaz de ludibriar até mesmo ao mais esperto de todos os policiais ou investigadores? Pois é, em “Pacto Sinistro” o personagem Bruno (Robert Walker, ator que morreu precocemente em 1951) pensa ter encontrado a fórmula e, o acaso (será mesmo) o faz encontrar numa viagem de trem com aquele que lhe parece o parceiro ideal para realizar esta façanha, o jogador de tênis Guy Haines (Farley Granger, um dos ídolos dos anos 1940 e 1950). Esta produção da Warner Brothers, dirigida pelo mestre do suspense, Alfred Hitchcock e que conta com a participação no elenco de apoio de sua filha Patrícia Hitchcock, é certamente um daqueles grandes filmes antigos, em preto e branco, que nos fazem superar qualquer preconceito que tenhamos com a Sétima Arte de outrora. “Pacto Sinistro” é envolvente e seduz ao público por conta de seu roteiro muito bem costurado (escrito, entre outros, pelo mestre da literatura policial Raymond Chandler

Escolha o seu caminho, respeite a sua individualidade!

Você tem uma mesa entulhada de materiais diversos e se sente à vontade dessa forma? Ou seus armários estão impecavelmente organizados de forma a que qualquer pessoa consiga, em qualquer momento, encontrar exatamente aquilo que procura? Faltam lápis ou canetas, papel ou grampeador, tesoura ou cola quando você mais está precisando? Como é, enfim, o seu local de trabalho? Não só quanto à ordem das coisas, mas também no que se refere aos objetos dispostos ao seu redor... Fotos de família, plantas, livros, pilhas de papéis, caixas ou arquivos... Tudo isso de certa forma indica quem você é, como é a sua vida, de que modo você orienta suas ações,... Isso quer dizer que existe uma forma correta de agir, de se organizar, de estruturar seu ambiente de trabalho? Não diria isso. Penso que há formas e formas... Cada qual de acordo com a personalidade e o jeito de cada pessoa. Julgamos e apreciamos o que vemos a partir de nossos próprios olhos, como pessoas que foram influenciadas por familiares, am

O Suspeito (The Rendition, EUA/África do Sul - 2007)

Alguns filmes são pouco badalados pela mídia. Talvez os investimentos em marketing e divulgação não tenham sido a prioridade e tenha se criado uma expectativa de que, as qualidades da produção sejam passadas adiante pelo expediente mais poderoso que existe, o boca a boca… Esse deve ter sido o caso de “O Suspeito”, thriller político produzido em 2007 e que tem no seu elenco a ótima Meryl Streep, o experiente e talentoso Alan Arkin e os jovens astros Jake Gyllenhaal e Reese Whiterspoon. Reese provavelmente quer se livrar da sombra do personagem por ela assumido em “legalmente loira”, partindo para projetos mais maduros e sérios, ao lado de atores de ponta e prestígio não só em Hollywood. Gyllenhaal, depois de aparecer com brilho ao lado de Heath Ledger em “O Segredo de Brokeback Mountain” e de trabalhar com Robert Downey Jr. e Mark Ruffallo em “Zodíaco”, continua investindo em projetos mais qualificados. “O Suspeito” é um daqueles filmes pós-atentados de 11 de Setembro de 2001, que conti

O Suspeito (The Rendition, EUA/África do Sul - 2007)

Alguns filmes são pouco badalados pela mídia. Talvez os investimentos em marketing e divulgação não tenham sido a prioridade e tenha se criado uma expectativa de que, as qualidades da produção sejam passadas adiante pelo expediente mais poderoso que existe, o boca a boca… Esse deve ter sido o caso de “O Suspeito”, thriller político produzido em 2007 e que tem no seu elenco a ótima Meryl Streep, o experiente e talentoso Alan Arkin e os jovens astros Jake Gyllenhaal e Reese Whiterspoon. Reese provavelmente quer se livrar da sombra do personagem por ela assumido em “legalmente loira”, partindo para projetos mais maduros e sérios, ao lado de atores de ponta e prestígio não só em Hollywood. Gyllenhaal, depois de aparecer com brilho ao lado de Heath Ledger em “O Segredo de Brokeback Mountain” e de trabalhar com Robert Downey Jr. e Mark Ruffallo em “Zodíaco”, continua investindo em projetos mais qualificados. “O Suspeito” é um daqueles filmes pós-atentados de 11 de Setembro de 2001, que conti

W.O. Pedagógico

Escutei a expressão W.O. Pedagógico em algum texto ou escola que visitei... Referia-se no caso a excessiva quantidade de ausências de professores na escola pública em que atua... As palavras, no entanto, não saíram de minha cabeça durante todo o dia e, mesmo a noite ainda continuava pensando nelas. Talvez porque tal situação de faltas excessivas não seja condizente, pelo menos a meu ver, com o compromisso e responsabilidade que assumimos quando nos tornamos profissionais, ainda mais na educação, quando nossa ação está diretamente relacionada a formação das futuras gerações... Há também o histórico profissional de cada um e, é claro, acabamos pensando em nossas trajetórias quando analisamos tal situação... Não me lembro, pessoalmente, exceto quando fui operado de apendicite (e fiquei duas semanas de licença), de uma ausência anual maior que duas faltas ou o equivalente a uma por semestre, sempre relacionada a alguma doença ou a problemas familiares (falecimento, filhos doentes...). Tal

Esperando por dias melhores...

Quando é que seremos melhores em tudo? Será que em algum momento de nossas existências atingiremos os sonhados dias melhores para sempre? E o que estamos fazendo para que isso aconteça? Esperamos de braços cruzados ou tentamos fazer de nossas vidas o melhor que podemos? Conheço pessoas que só reclamam, que não acreditam em ninguém e em nada (nem em si mesmas). Os dias melhores não são para elas... Ou será que tudo pode mudar para melhor, até para pessoas assim? Li um artigo em que ao falar de seu pai, um célebre escritor dizia ter adquirido a esperança na vida e a confiança em si mesmo a partir da perspectiva sempre otimista de seu progenitor em relação a cada novo dia que começava. Dizia o pai para seu filho que ele estava pronto para fazer a vida melhorar a cada novo nascer do sol... Quantos entre nós pensam e agem dessa forma? Você é assim, otimista? Acreditar que as coisas podem dar certo é o primeiro passo que temos que dar em direção a um futuro muito melhor. Não adianta nada rec

O Exterminador do Futuro (The Terminator, EUA/1984)

Clássico da ficção científica que lançou o diretor James Cameron ao estrelato e lhe permitiu produzir e dirigir outros filmes de sucesso [como “Titanic”] “O Exterminador do Futuro” é um filme que precisa ser visto e revisto. Tive essa chance há poucos dias atrás… É o tipo de filme que conseguiu unir ação de primeira [com efeitos especiais que impressionam para a época do seu lançamento] a uma trama muito bem amarrada e que nos deixa sempre a pensar, nos instiga a refletir. As questões principais referem-se, certamente, a relação entre os homens e a tecnologia. No futuro os sistemas informatizados transformam-se de aliados em inimigos da humanidade. O advento da Inteligência Artificial lhes dá poder e autonomia, força e ímpeto para desafiar a prevalência dos homens na Terra. A humanidade começa então a ser destruída e, alguns poucos sobreviventes são usados como escravos. Os que se rebelam são perseguidos e, literalmente, exterminados pelas máquinas. Entre os rebelados há um carismático

O Exterminador do Futuro (The Terminator, EUA/1984)

Clássico da ficção científica que lançou o diretor James Cameron ao estrelato e lhe permitiu produzir e dirigir outros filmes de sucesso [como “Titanic”] “O Exterminador do Futuro” é um filme que precisa ser visto e revisto. Tive essa chance há poucos dias atrás… É o tipo de filme que conseguiu unir ação de primeira [com efeitos especiais que impressionam para a época do seu lançamento] a uma trama muito bem amarrada e que nos deixa sempre a pensar, nos instiga a refletir. As questões principais referem-se, certamente, a relação entre os homens e a tecnologia. No futuro os sistemas informatizados transformam-se de aliados em inimigos da humanidade. O advento da Inteligência Artificial lhes dá poder e autonomia, força e ímpeto para desafiar a prevalência dos homens na Terra. A humanidade começa então a ser destruída e, alguns poucos sobreviventes são usados como escravos. Os que se rebelam são perseguidos e, literalmente, exterminados pelas máquinas. Entre os rebelados há um carismático

Antes de Partir (The Bucket List, EUA/2007)

Filmes com grandes atores como Jack Nicholson e Morgan Freeman no elenco são, quase sempre, parada obrigatória. É difícil imaginar que intérpretes desse naipe se disponham a trabalhar numa produção se ela não tiver, no mínimo, um roteiro de qualidade como retaguarda. É claro, como destaquei ao dizer “quase sempre”, que há erros de cálculo ou, ainda, zeros a mais no cheque pela participação que podem fazer com que esses astros entrem em alguma fria… Me lembro bem de um filme estrelado por Dustin Hoffman, Sean Connery e Matthew Broderick, cujo título era “Negócios em Família”, que prometia muito e entregou quase nada… Mas, voltando ao que de fato nos interessa, ou seja, a produção “Antes de Partir”, estrelada por Nicholson e Freeman, o que posso lhes dizer a princípio é… Assistam! Especialmente se a vida estiver um tanto quanto amarga, se o leite está fervendo e esparramando em cima do fogão, se a gasolina acabou no meio do caminho, se o pãozinho continua a cair com a manteiga virada par

Antes de Partir (The Bucket List, EUA/2007)

Filmes com grandes atores como Jack Nicholson e Morgan Freeman no elenco são, quase sempre, parada obrigatória. É difícil imaginar que intérpretes desse naipe se disponham a trabalhar numa produção se ela não tiver, no mínimo, um roteiro de qualidade como retaguarda. É claro, como destaquei ao dizer “quase sempre”, que há erros de cálculo ou, ainda, zeros a mais no cheque pela participação que podem fazer com que esses astros entrem em alguma fria… Me lembro bem de um filme estrelado por Dustin Hoffman, Sean Connery e Matthew Broderick, cujo título era “Negócios em Família”, que prometia muito e entregou quase nada… Mas, voltando ao que de fato nos interessa, ou seja, a produção “Antes de Partir”, estrelada por Nicholson e Freeman, o que posso lhes dizer a princípio é… Assistam! Especialmente se a vida estiver um tanto quanto amarga, se o leite está fervendo e esparramando em cima do fogão, se a gasolina acabou no meio do caminho, se o pãozinho continua a cair com a manteiga virada par

Procura-se o professor ideal...

O Perfil do Professor Ideal - Possui autonomia intelectual - É capaz de estabelecer diálogo crítico com o mundo - Facilita aprendizagem - Interage com o contexto social e cultura dos alunos - Tem consciência de que deve se manter atualizado  "É um profissional do desenvolvimento da dimensão humana, da cultura e das interações sociais"  Caracteristicas essenciais para os cursos - Formação deve estar associada à prática - Devem ter fundamentos da educação em história, psicologia, sociologia - Devem ter disciplinas de formação pedagógica - Devem ter disciplinas dos conteúdos das séries em que vai lecionar (Fonte: Revista Educação, Ed. 150, Artigo: Raio X para novas práticas) Procura-se o professor ideal. Quem é ele? A Revista Educação apresentou, como pudemos ver no início desta postagem, algumas indicações daquilo que se espera deste profissional. Há algum tempo atrás, em outras linhas do Escolhendo a Pílula Vermelha, trabalhei informações do Estadão, através das quais se falav