"74% dos municípios pobres onde os prefeitos aumentaram mais o investimento em educação que os gastos com assistência social não se reelegeram nem emplacaram seus partidos ou coligados. Em compensação, nas cidades pobres onde os gastos com transferência de renda subiram mais, 65% dos prefeitos se reelegeram ou fizeram sucessor. Conclusão: dinheiro no bolso parece contar mais que filho na escola." (Por que a educação não dá voto. Revista Época. Ed. 536. 25 de Agosto de 2008. Artigo de Isabel Clemente e Mariana Sanches) Sobrevivência é a palavra-chave, de acordo com os especialistas e pesquisadores que conduziram levantamento em mais de 5 mil municípios brasileiros para saber quais fatores influenciam mais na hora do voto para os eleitores do país. Garantir o hoje, o agora, com rendimentos adicionais a partir de benefícios como salários garantidos pelo governo pesam, portanto, muito mais do que escolas melhores, que garantam um futuro mais tranqüilo para todos. A reportagem con
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