A Copa do Mundo tem nos oferecido algumas oportunidades interessantes para pensar o mundo e o contexto em que estamos vivendo. Além de percebermos as inovações tecnológicas nas transmissões, o avanço do futebol da América do Sul, que classificou 4 equipes entre as semifinalistas do mundial africano, a bela celebração das torcidas - mesclando europeus, asiáticos, americanos e os donos da casa nos estádios - estamos vendo também o crescimento do debate acerca do uso de recursos no campo de jogo que auxiliem a arbitragem e que evitem os erros recorrentes observados em algumas das principais partidas disputadas... Em duas importantes partidas das oitavas de final, por exemplo, tivemos erros graves dos juízes e de seus auxiliares, que se não influenciaram diretamente no resultado das partidas, poderiam ter, de algum modo, influenciado os perdedores a buscar com mais gana e disposição a reversão de suas derrotas. Em Inglaterra x Alemanha, justiça poética à parte (Na Copa de 1966 a Alemanha
O Mundo como Matéria-Prima