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Mostrando postagens de junho, 2014

Menos tecnologia, mais contato pessoal

ou Sempre entendi a tecnologia como recurso, como meio, instrumento ou ferramenta que de algum modo facilita a vida das pessoas. Quando as pessoas focam mais no recurso que nas pessoas passo a me preocupar. Crianças que não brincam com massinha, na terra, com lápis de cor, boneca ou bola perdem muito do encanto da vida e, se não bastasse isso, não desenvolvem habilidades motoras, capacidade de percepção sensorial, possibilidade de criação por conta própria (ou seja, sem a intermediação de algum cérebro eletrônico a induzir como deve pensar a cabeça da criança). Adolescentes focados no celular ou no tablet além de correrem o risco de assalto nas ruas perdem a chance de se apaixonar uns pelos outros e, principalmente, de se apaixonar por tudo o que a vida lhes oferece, o que está ao alcance de seus olhos, na natureza, nas ruas, nos locais que frequentam (ou que deveriam frequentar pois até mesmo isso está mudando). Adultos mais preocupados com gadgets tecnológico